sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Mortalidade infantil entre indígenas aumentou 513%, aponta relatório


Quinta-feira, 29/06, lançamento do Relatório de Violência Contra os Povos Indígenas no Brasil – 2010 que mapeia as condições de violência e violações de direitos humanos enfrentados pela população indígena. Somente em 2010, 92 crianças morreram por falta de cuidados médicos, o que representa um aumento de 513% se comparado a 2009, quando foram contabilizadas 15 vítimas. Entre os casos, um triste destaque para a situação desoladora do povo Xavante de Mato Grosso, que perdeu 60 crianças das 100 nascidas vivas. Todas vítimas de desnutrição, doenças respiratórias e doenças infecciosas.
Em todo o país, pelo terceiro ano consecutivo, o número de assassinatos registrado chega a 60 casos. A maioria ocorreu no Mato Grosso do Sul, com 34 casos, o que representa 56% do total. O estado registra a segunda maior população indígena do país, com mais de 53 mil pessoas. “Algumas ocorrências aumentam, outras diminuem ou permanecem iguais, mas o cenário é o mesmo e os fatores de violência se mantém, reproduzindo os mesmos problemas”, afirma a doutora em Antropologia, Lúcia Helena Rangel, coordenadora da pesquisa.
Outro dado alarmante são os 33 casos de violência contra o patrimônio que evidenciam a situação conflituosa decorrente do modelo desenvolvimentista adotado pelo país, sobretudo pela falta de acesso à terra. “Mais uma vez é preciso afirmar que o pano de fundo das violências cometidas contra os povos indígenas, bem como a violação de seus direitos, é o desrespeito à demarcação de suas terras”, declara Lúcia. Além disso, 60 indígenas foram assassinados, outros 152 ameaçados de morte.
A metodologia de pesquisa empregada é a mesma utilizada nos anos anteriores: toma-se como fonte a imprensa escrita e virtual, rádios e veículos alternativos das mais diferentes cidades, bem como os registros sistemáticos efetuados pelas equipes do Cimi espalhadas pelos 11 regionais da entidade. Além disso, as informações provêm de relatórios policiais e do Ministério Público Federal. De acordo com Lúcia, os registros reproduzidos não esgotam todas as ocorrências acontecidas, mas indicam a tendência e as características dos ataques e ameaças que pesam sobre essa população.
Serviço
A publicação será lançada pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi) na quinta-feir, 29/06, na sede da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), às 15h. Na solenidade de lançamento está confirmada a presença do secretário geral da CNBB, Dom Leonardo Ulrich Steiner, da coordenadora da pesquisa, Lúcia Helena Rangel, do presidente e vice-presidente do Cimi, dom Erwin Kräutler e Roberto Antônio Liebgott, respectivamente, do conselho da entidade, e do colaborador Egydio Schwade, que durante muitos anos atuou junto ao povo Waimiri-Atroari, no Amazonas.
Com informações do CIMI, Conselho Indigenista Missionário 

Fonte: Sul 21

Nota da CNBB: Vencer a corrupção com mobilização social



O Conselho Episcopal Pastoral (CONSEP), da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), reunido em Brasília de 20 a 22 de setembro de 2011, manifesta sua solidariedade e apoio às últimas manifestações populares contra a corrupção e a impunidade, que corroem as instituições do Estado brasileiro.
A crescente interpelação da sociedade para melhor qualificar, social e eticamente, os seus representantes e outros poderes constituídos, se expressou como nova forma significativa do exercício da cidadania. Reveladora dessa consciência cidadã foi, além das atuais marchas contra corrupção, a mobilização durante a Semana da Pátria, que recolheu mais de 150 mil petições via internet em favor da campanha “Vamos salvar a Ficha Limpa”, fruto de ação popular que, neste mês completa um ano.
Atentos para que estas mobilizações se resguardem de qualquer moralismo estéril, incentivamos sua prática constante, com objetivos democráticos, a fim de que, fortificadas, exijam do Congresso Nacional uma autêntica Reforma Política, que assegure a institucionalidade do País.
O Estado brasileiro deve fazer uso dos instrumentos legais para identificar, coibir e punir os responsáveis por atos de corrupção. Sem comprometimento ético, no entanto, será impossível banir de nosso meio a longa e dolorosa tradição de apropriação do Estado, por parte de alguns, para enriquecimento de pessoas e empresas.
Neste sentido, insistimos nas propostas apresentadas, em nota conjunta da CNBB com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e Associação Brasileira de Imprensa (ABI), no dia da Pátria:
“Para tornar vívido o sentimento de independência em cada brasileiro, devem os poderes eleger PRIORIDADES que reflitam a vontade da população, destacando-se: no Executivo, a necessidade de maior transparência nas despesas, a efetiva aplicação da lei que versa sobre esse tema, bem como a aplicação da “Lei da Ficha Limpa” aos candidatos a cargos comissionados, que também deveriam ser reduzidos.
No Legislativo, a extinção das emendas individuais ao Orçamento, a redução do número de cargos em comissão, o fim do voto secreto em todas as matérias e uma reforma política profunda, extirpando velhas práticas danosas ao aperfeiçoamento democrático.
No âmbito do Judiciário e do Ministério Público, agilidade nos julgamentos de processos e nos inquéritos relativos a crimes de corrupção e improbidade por constituírem sólida barreira à impunidade, bem como o imediato julgamento da Ação Declaratória de Constitucionalidade sobre a Lei Complementar n. 135/2010 (Ficha Limpa)”.
Que o Espírito Santo ilumine todos os que, no exercício de sua cidadania, trabalham pela construção de um Brasil novo, justo, solidário e democrático.
Brasília-DF, 22 de setembro de 2011
P – Nº 0913/11
Cardeal Raymundo Damasceno Assis
Arcebispo de Aparecida
Presidente da CNBB
Dom Sergio Arthur Braschi
Bispo de Ponta Grossa
Vice-Presidente da CNBB Ad hoc
Dom Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Auxiliar de Brasília
Secretário Geral da CNBB

Secretário-geral da CNBB é nomeado Bispo Auxiliar de Brasília

Leonardo Meira

Da Redação, com Boletim da Sala de Imprensa da Santa Sé (tradução de CN Notícias)


CNBB
Secretário-geral da CNBB e novo Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Brasília, Dom Leonardo Ulrich Steiner
O Papa Bento XVI nomeou o secretário-geral da CNBB, Dom Leonardo Ulrich Steiner, como novo Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Brasília. Até então, Dom Leonardo era Bispo Prelado de São Félix do Araguaia (MT). O anúncio da nomeação foi realizado nesta quarta-feira, 21.


Saiba mais

Dom Leonardo Ulrich Steiner, O.F.M., nasceu em 6 de novembro de 1950 em Forquilhinha (SC), na Diocese de Criciúma. Emitiu a profissão religiosa na Ordem dos Frades Menores em 2 de agosto de 1976. Foi ordenado sacerdote em 21 de janeiro de 1978.

Estudou Filosofia e Teologia junto aos Franciscanos de Petrópolis e alcançou o Bacharelado em Filosofia e Pedagogia junto à Faculdade Salesiana de Lorena. Obteve, junto à Pontifícia Universidade Antonianum, em Roma, e a Licença e o Doutorado em Filosofia. Após os estudos e um período como vigário e pároco, foi formador no Seminário até 1986 e Mestre de noviços de 1986 a 1995. Foi professor de Filosofia e secretário no Antonianum de 1995 a 2003.

De volta ao Brasil em 2003, foi vigário na Paróquia Bom Jesus na Arquidiocese de Curitiba, bem como Docente na Faculdade de Filosofia Bom Jesus. Em 2 de fevereiro de 2005, foi nomeado como Bispo Prelado de São Félix e recebeu a sagração episcopal em 16 de abril do mesmo ano.

Bote Fé: Missa acolhe Cruz da JMJ e ícone de Maria no Brasil

Leonardo Meira

Enviado especial a São Paulo


Leonardo Meira / CN
Ícone de Nossa Senhora e Cruz da JMJ chegam ao Campo de Marte. Abaixo, parte dos cerca de 100 mil jovens que participaram do evento
A grande festa de acolhida dos dois símbolos máximos daJornada Mundial da Juventude (JMJ) - a Cruz e o ícone de Nossa Senhora - chegou ao seu cume com a celebração da Santa Missa, na tarde deste domingo, 18, a partir das 16h. OBote Fé reuniu 100 mil jovens no Aeroporto Militar de Campo de Marte, em São Paulo, segundo estimativas da Aeronáutica.
O presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e Arcebispo de Aparecida, Cardeal Dom Raymundo Damasceno Assis, recordou, ao início da Missa, que o tema escolhido pelo Papa Bento XVI para a Jornada no Rio de Janeiro - “Ide e façais discípulos em todos os povos!” (Mt 28, 19) - é uma convocação.

"A Igreja coloca nas mãos de vocês um desafio: seguir Jesus e anunciá-Lo pela Palavra. A Cruz é sinal do compromisso em seguir o Mestre. Sem ela, não há ressurreição. Com Ele, venceremos. E Maria é modelo perfeito desse seguimento. Que sua juventude eterna nos encoraje a seguirmos o testemunho de Seu Filho. Vocês, jovens, são sentinelas do amanhã, a riqueza da Igreja no Brasil", declarou.

Já o Núncio Apostólico no Brasil, Dom Lorenzo Baldisseri, representante oficial do Papa no evento, recordou que, na Cruz, é o próprio Cristo que passa. "É Cristo que dá novo ânimo à fidelidade na missão. Ele impulsiona a dar testemunho da fé. É impossível encontrar a Cristo e não mostrá-lo aos outros. Comunicai aos outros a alegria da vossa fé. O Papa dá a vocês a missão de serem protagonistas da bonita aventura de levar esses ícones da fé. Abracem o desejo da Cruz e desenvolvam a alegria de viver e alcançar felicidade", afirmou.

Participaram da celebração, além do presidente da CNBB e do Núncio Apostólico, o Arcebispo Emérito de São Paulo, Cardeal Dom Cláudio Hummes; o Arcebispo do Rio de Janeiro (RJ), Dom Orani João Tempesta; o Bispo Auxiliar de Campo Grande (MS) e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude da CNBB, Dom Eduardo Pinheiro; o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, representando a presidente Dilma Rousseff; o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, e diversas outras autoridades dos Poderes Executivo, Legislativo, Judiciário, sacerdotes, diáconos, religiosos, religiosas e diversas outras autoridades eclesiásticas.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Diocese de NH
Mês Vocacional abre com ordenações diaconais: dia 31, às 15h30, na Catedral Basílica São Luiz Gonzaga (NH). Boa-tarde, povo de Deus!

Monja mais antiga do mundo sai da clausura para participar da JMJ

Rádio Vaticano

Jornal El Mundo
Monja espanhola Teresita, 103 anos, a mais idosa monja de clausura do mundo
Jornada Mundial da Juventude (JMJ) 2011, de 16 a 21 de agosto, terá uma participante de destaque: a monja espanhola Teresita, 103 anos, a mais idosa monja de clausura do mundo. Ela sairá pela primeira vez do convento onde vive há mais de 84 anos para assistir ao encontro do Papa com os jovens.

Outra curiosidade: Irmã Teresita entrou no convento em que vive ainda hoje exatamente no dia em que Bento XVI nasceu, 16 de abril de 1927.
Pertencente à Ordem Cisterciense, a religiosa foi por mais de 20 anos madre superiora da instituição, e mesmo depois de aposentada continuou vivendo no mosteiro sem contato com o mundo exterior.
Entrevistada pelo jornal espanhol ‘El Mundo’, Irmã Teresita revela que teve medo ao optar pela vida monástica, mas foi ajudada por Deus. “Eu não sabia nada de monjas, mas Ele e Santa Terezinha me ajudaram e entre eles se acertaram para que não perdesse o ânimo” - declarou. Desde então, a vida da religiosa é dedicada à oração e ao trabalho no convento.
Segundo ela, “não se pode viver aborrecida em um convento: termina mal; ou se é feliz ou nada”. Para a religiosa, o segredo de sua alegria consiste em fazer aquilo para o que foi talhada. “Cada um deve ser feliz em sua profissão. As pessoas se sentem felizes quando seguem sua vocação. Só quem a vive pode sabê-lo” – garante.
‘El Mundo’ afirma que mesmo com 103 anos, a monja não se acomoda e continua acreditando que tem muitas coisas ainda por fazer: “Se Deus segue me mantendo aqui é por algum motivo”, declarou a religiosa, destacando que a oração é o maior dom que recebeu nestes mais de 100 anos de vida.
Sobre o seu modo de viver, Irmã Teresita foi bem clara: “Sei que muitos não entenderão minha maneira de viver, mas eu não entendo outra” - declarou.

terça-feira, 19 de julho de 2011

PASTORAL DA JUVENTUDE

Pastoral da Juventude é a ação dos jovens como Igreja, unidos e organizados a partir dos Grupos de Jovens. É a juventude evangelizando outros jovens em comunhão com toda a Igreja.
A PJ não é apenas uma organização ou uma estrutura como alguns ainda pensam. Na verdade, os grupos de jovens são a base desta pastoral e é no grupo e pelo grupo que a PJ acontece.
Quando o grupo busca aprofundar e viver a fé, atuar na comunidade, descobrir como transformar a realidade e, junto com os demais grupos, ser evangelizador de outros jovens, já está sendo e fazendo Pastoral da Juventude.
HISTÓRIA
A história da PJ começa em 1973,ou até antes com a Ação Católica Especializada: JAC (Juventude Agrária Católica), JUC (Juventude Universitária Católica), JEC (Juventude Estudantil Católica) e JOC (Juventude Operária Católica). No final da década de 70 e no início dos anos 80 a Igreja vivia um período de grandes expectativas, pois os sínodos de Medellin e Puebla trouxeram novos ares para a ação pastoral com a opção concreta pelos pobres e pelos jovens.
Esta opção possibilitou ampliar o trabalho que vinha sendo desenvolvido com a juventude para a construção de uma proposta mais orgânica. Assim, a PJ inicia definindo como missão: Somos jovens, cristãos, católicos, organizados como ação da Igreja evangelizando outros Jovens, para que, capacitados, atuemos na própria Igreja e nos movimentos sociais visando a transformação da sociedade em todo o Brasil.
ORGANIZAÇÃO
As dioceses passaram então a organizar a evangelização dos jovens em pequenos grupos (entre 12 a 25 jovens) e/ou reconhecer os já existentes. Para melhor acompanhar a organização e formação dos jovens, iniciou-se a articulação de encontros nacionais com o propósito de melhorar a comunicação e proporcionar o intercâmbio e a sistematização de experiências.
Esses encontros, que depois se tornaram assembléias, foram momentos ricos de reflexão sobre o acompanhamento dos jovens para a vida em grupo. A partir dessas experiências, surgem os Seminários para Assessores, que serviram como laboratório e espaços de reflexões importantes como: o Processo de Formação na Fé, a Metodologia de Trabalho com Jovens, as Políticas Públicas de Juventude, o Planejamento da Ação Pastoral, a Missão, e tantas outras discussões.
ATUALMENTE
Nesta caminhada de 22 anos, a organização da PJ esteve sempre atenta aos gritos e necessidades das diferentes realidades juvenis e à sua forma de se organizar.
Assim, valorizou e incluiu novas experiências de trabalho com a juventude a partir de seu meio específico:
PJ Rural, PJ Estudantil e PJ do Meio Popular. Essa realidade lhe exigiu uma nova forma de se articular e se organizar, levando-a a reorganizar sua metodologia para chegar aos adolescentes e jovens. A PJ está organizada em todas as regiões e estados do Brasil, com cerca de trinta mil grupos de jovens. Sua organização é por regional, conforme a da CNBB, composta por 17 regionais.
Cada regional tem sua organização própria com sua Coordenação Regional e Comissão de Assessores. Muitos regionais têm sua secretaria e equipe executiva. CNPJ A Comissão Nacional da Pastoral da Juventude (CNPJ) - é composta por um representante de cada regional. Esta comissão tem o papel de ser articuladora, animadora e elo de ligação da PJ e regionais. É ela que pensa o projeto financeiro e encaminha as decisões da reunião ampliada, dos encontros nacionais e da Pastoral da Juventude do Brasil (PJB). Também delibera sobre questões gerais de comunicação e encontros.
PROJETOS DE FORMAÇÃO
A PJ, em fidelidade ao Plano Trienal da PJB e atenta aos clamores da juventude, organizou seu Plano Trienal em sua Ampliada de Salgado/ SE, em janeiro de 2005. Entre tantos desafios, a PJ elencou alguns a serem respondidos através de cinco projetos:
• A juventude quer viver.
• Ajuri: conhecendo a diversidade da juventude indígena, ribeirinha, rural e quilombola.
• Mística e Construção.
• Caminho de Esperança – formação de líderes e assessores/as.
Conheça melhor os projetos: www.pjnacional.rg3.net
PJ e MOVIMENTOS
Temos a tendência de ver a PJ como se fosse um movimento entre outros. Então, optamos por um ou outro, conforme a simpatia ou conveniência. Pastoral e Movimento, é bom esclarecer, não são a mesma coisa, e nem podem ser colocados no mesmo nível.
Pastoral é a ação oficial e coordenada da Igreja - especialmente da diocese - para acompanhar o povo de Deus nas suas diversas categorias e situações, daí a Pastoral da Juventude, da Criança, dos Enfermos e tantas que conhecemos.
Movimento é uma forma particular de associa ção de cristãos para se apoiarem mutuamente na vivência da fé e colaborarem na missão da Igreja. Enquanto as Pastorais estão ligadas diretamente à estrutura da Igreja nos vários níveis, os Movimentos têm organização autônoma e supra-diocesana.
Pastoral da Juventude é a ação da Igreja diocesana, concretizada nas paróquias e comunidades e articulada com as demais através da CNBB, articulando as forças vivas que trabalham na evangelização da juventude a partir de certos objetivos e princípios comuns.
Os Movimentos, enquanto uma dessas forças vivas, seriam parte, instrumentos da Pastoral da Juventude. Não haveria PJ e Movimentos, mas uma Pastoral da Juventude Orgânica que incluiria a todos, com unidade de princípios e coordenação, mas com diversidade de métodos, ações e organizações.
Trecho da reflexão do Pe. Florisvaldo Orlando
(in memoriam)
POR QUE MORRE UM GRUPO DE JOVENS?
É comum ouvirmos falar que determinado grupo de jovens não existe mais. Por quê? Há várias razões e que podem ser diferentes dependendo do contexto. Apontamos aqui algumas Atitudes que podem ajudar a evitar a frustração de iniciar um grupo e em poucos meses restarem apenas as lembranças:
1.º Saber o que o grupo quer, ter opções e objetivos claros;
2.º Cuidar do lazer, do esporte e valorizar atividades culturais;
3.º Valorizar as tarefas do dia-a-dia;
4.º Um assessor amigo, companheiro e democrático;
5.º Escolher bem os conteúdos e que correspondam às necessidades do grupo;
6.º Cuidar da afetividade, cultivar a amizade, a ternura e namoros saudáveis;
7.º Valorizar a oração e uma espiritualidade engajada na realidade dos jovens da comunidade;
8.º Engajamento comunitário e social.
Estas são algumas, mas se o seu grupo quer conhecer a lista completa, acesse nosso Fórum na internet:www.missaojovem.com.br/forum ou http://www.pime.org.br/missaojovem/mjjovenspastoral.htm .